segunda-feira, 12 de março de 2018

TEXTO PARA ATIVIDADES 495059 AULA



Educação Especial: Plano Planejamento Político Pedagógico – PPP


Centro de Atendimento Educacional Especializado
PPP
2ª. Edição - 2018

Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva









CAEE – PPP – Educação Especial

Editora
Atendimento: (55) xxx (11) 2371-6595 • Contato•  A Bookess tem consciência ambiental e só trabalha com empresas que utilizam papel de reflorestamento, fazendo com que os seus livros não agridam a natureza.
Volume I


Dedicação Especial.

Dedico esta obra a educadora Licenciada em Pedagogia, Professora Ray Rabelo, especialista pós-graduada em curso acadêmico universitário, em Educação Especial, Psicopedagoga, e especialista em AEE.

Esta obra é dedicada a Presidente do INESPEC, gestão 2013-2019, precursora de toda a história da Rede CECU INESPEC. Fundadora e primeira presidente, no segundo mandato. Como ela sempre estimula (...) O AEE prevê o pleno desenvolvimento dos cidadãos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação; garante o direito à escola para todos; e coloca como princípio para a Educação o "acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um".



RESUMO - FARMACOLOGISTA CLÍNICO (Pesquisador), ESPECIALISTA pela FACULDADE ATENEU, Fortaleza, Ceará, 2015(Matrícula 0100.120.102.201.775). PSICOPEDAGOGO CLÍNICO - ESPECIALISTA pela Universidade Estadual Vale do Acaraú, no Ceará (2010). Profissional em exercício na Clínica PSICOPEDAGÓGICA Especializada no seguimento ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - Educação Especial (2007-2015). Escritor científico, publicista (desde 2004). Em 2010 inicia o desenvolvimento de pesquisas na área de NEUROCIÊNCIA CLÍNICA APLICADA A EDUCAÇÃO: - MAPEAMENTO CEREBRAL - Síndromes com repercussão na deficiência intelectual, distúrbios e transtornos neuropsicobiológico. Professor de Farmacologia Aplicada, com vários livros publicados no Brasil. Mestrando no Programa de Psicologia Clínica (LINHA DE PESQUISA: NEUROCIÊNCIA CLÍNICA APLICADA) da Universidade Interamericana, com sede na Cidade de Assuncion, Paraguai. Professor de Neurociência Aplicada, com vários livros publicados no Brasil. Jornalista Científico com registro profissional no MINISTÉRIO DO TRABALHO DO GOVERNO FEDERAL DO BRASIL, registro 2881-SRT/Mtb-Ceará. Diretor Técnico do CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (2010-2019). Em 2013 inicia o desenvolvimento de pesquisas na área de Farmacovigilância: com fins de fixar diretrizes técnicas e científicas no USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS-URM (Projeto com linha de pesquisa final a ser desenvolvida em um DOUTORADO, aguardando financiamento para os dois ciclos, nos termos de anteprojeto apresentado a entidade acadêmica). Jornalista/Editor da REDE VIRTUAL EAD INESPEC, Brasil. 2010/2019. Conferencista em Seguimentos de Gerontologia, Neurociência Aplicada e Farmacologia Clínica. Editor de diversos sítios na internet. Escritor em Gerontologia, Neurociência Aplicada e Farmacologia Clínica. Discente do Curso de Licenciatura em Biologia, Universidade Metropolitana de Santos (MT 1417543904). Vice Presidente do INSTITUTO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA INESPEC - 2007-2013 e 2013-2019. Diretor do Centro de Atendimento Educacional Especializado da Região Metropolitana de Fortaleza - CAEE? Primeiro mandato - 2010-2014 e SEGUNDO MANDATO - 2015-2020. Diretor-Geral do CENTRO DE ENSINO E CULTURA UNIVERSITÁRIA (2015-2016).

Pensamentos conexos.

Professor César Augusto Venâncio da Silva – Especialista, Psicopedagogo pela Universidade Estadual Vale do Acaraú –Ceará. Farmacologista Clínico pela FACULDADE ATENEU. Escritor. Diretor do Centro de AtendimentoEducacional Especializado do INESPEC – 2010-2016. Autor e revisor do PPP da Educação Especial INESPEC nos anos de 2010, 2011, 2012, 2013, 2014 e 2015. Diretor da Educação a Distãncia CECU. Jornalista, registro 2881-MTB-Ceará.

“Compartilhar a elaboração é essencial para uma gestão democrática. O gestor puramente técnico e não acadêmico ver na maioria, com ressalvadas exceções, o PPP como uma mera formalidade a ser cumprida por exigência legal - no caso, pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de 1996. Essa é uma das razões pelas quais ainda há quem prepare o documento às pressas, sem fazer as pesquisas essenciais para retratar as reais necessidades da escola, ou simplesmente copie um modelo pronto”.

Ligia Braz · UNIR - Fundação Universidade Federal de Rondônia.

“Se a comunidade conhecesse mais sobre o que é o Projeto PPP, sua importância para escola, quias foram e estão sendo as dificuldades encontradas e quais as metas que foram alcançadas no decorrer do processo de sua aplicabilidade; talvez de posse dessas informações, ficasse mais claro e entendível para a comunidade e todos que fazem parte desta construção a importância do PPP para escola. E como consequência a participação do coletivo seria mais ativa e mais comprometida. Partindo do ponto de vista que quando eles passam a conhecer mais como a coisa está funcionando fica mais fácil compreender e participar mais ativamene dando sugestões e opinando positivamente e/ou negativamente. Enfim, acho que de posse do conhecimento o coletivo participaria com mais propriedade, no sentido de ajudar a construir e reconstruir o PPP, quando necessário. Quando temos pouco conhecimento de algo muitas das vezes ficamos mais na condição de ouvinte ou questionadoras”.

Gloria Teixeira · Professor em Prefeitura de São José dos Campos.

“Infelizmente como apontado acima há gestores de colégios que compram o PPP não tem interesse de explicar a comunidade carente sobre a importancia de um PPP”.

Maria Soares Teixeira · Guanambi, Bahia, Brazil.

“PPP é a essência da escola, é o coração pulsando. Na escola existe gente, o PPP deve ser construido com a participação da comunidade, com a nossa gente, com a interação de todos. Projeto é vida”.

Bárbara Serpa · Orientadora Educacional - Pedagoga em Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú.

“Acredito que nenhum pedagogo, ou instituição de Educação Infantil deve se abster de seguir o PPP em sua instituição, se não houver, deve ser elaborado para nortear o processo educativo, sendo sua ausência ou indefinição, considerada como um dos fatores responsáveis pela improdutividade da escola pública e dos sistemas de ensino de um modo geral”.

Ana Karina Santos Costa · Trabalha na empresa Prefeitura de São Paulo.

“PPP para mim como pedagoga e um instrumento funddamental”.

Arlete Almeida · Professora em Prefeitura Municipal de Boca da Mata.

“É de suma importância a criação do PPP. E ele deve ser feito de forma consciente com a participação de todos, num processo democrático. Garantindo a todos uma Gestão Democrática”.

Lourdinha Araujo · Alunos IBGM.

“PPP e a alma deu ma escola muito importânte onde temos s a alcançar e metas , sonhos para serem realizados sempre tenha em mãos lado a lado”

TEXTO PARA ATIVIDADES 495058 AULA


Educação Especial: Plano Planejamento Político Pedagógico – PPP
Centro de Atendimento Educacional Especializado
PPP
2ª. Edição - 2018
Especialista Professor César Augusto Venâncio da Silva
CAEE – PPP – Educação Especial
EMENTÁRIO
CARGA HORÁRIA 120 HORAS
SISTEMA EAD.




  1. Dedicação Especial...................................................
  2. Do autor........................................................................
  3. Pensamentos............................................................... conexos..........................................................................
  4. Capítulo I.......................................................................
  5. Introdução....................................................................
  6. O Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Plano Viver sem Limite.............................................................................
  7. São diretrizes do Plano Viver sem Limite.............................................................................
  8. São eixos de atuação do Plano Viver sem Limite..............................................................................
  9. O Comitê Gestor será composto..........................
  10. Compete ao Grupo Interministerial...................
  11. Os membros do Grupo Interministerial.........................................................
  12. O Plano Viver sem Limite será custeado.......................................................................
  13. O histórico e o surgimento do Projeto Político............................................................................ Pedagógico....................................................................
  14. LDB - Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.....................................................
  15. LEI FEDERAL Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996................................................
  16. Da Organização da Educação Nacional............
  17. A formação de professores....................................
  18. O que é o Projeto Político Pedagógico..............
  19. Na prática, o documento estipula.......................
  20. Projeto político-pedagógico (PPP).....................
  21. Conceitos que dão forma ao Projeto Político Pedagógico...................................................................
  22. Outras informações referenciadas, precisa....
  23. QUEM DEVE SE ENVOLVER OU SER RESPONSÁVEL pela elaboração e revisão do Projeto Político Pedagógico..................................
  24. Não existe um formato correto............................
  25. Já na finalização do documento...........................
  26. O Projeto Político Pedagógico deve ser revisto periodicamente...........................................
  27. Entende o Professor César Venâncio................
  28. O Diretor deve ter a diligência.............................
  29. Comprar modelos prontos ou encomendar.................................................................
  30. O PPP a consultores externos...............................
  31. Deixar o PPP guardado em gavetas...................
  32. Ignorar os conflitos de idéias...............................
  33. Confundir o PPP com relatórios de projetos institucionais...............................................................
  34. Compartilhar a elaboração....................................
  35. Professor César Venâncio propala.....................
  36. Elaboração precisa contemplar os.....................
  37. PPP se configura numa ferramenta de planejamento e avaliação.......................................
  38. Envolver a comunidade na formação do PPP...................................................................................
  39. Na elaboração do PPP,  paradigmas..................
  40. Estrutura das Revoluções Científicas................
  41. As instituições escolares  tem objetivos........................................................................
  42. O designado pelas sigla PPP..................................
  43. Scholé & schola...........................................................
  44. O aspecto antropológico funcional da entidade escola...........................................................
  45. A sua interpretação de sociedade.......................
  46. A escola e o PPE em uma visão ideológica de estado democrático e de resultado....................
  47. A palavra “escola”......................................................
  48. O termo "instituição"..............................................
  49. Sistemas formais de educação.............................
  50. A escola pode funcionar..........................................
  51. A LDB e os sistemas educacionais......................
  52. Da Educação................................................................
  53. Dos Princípios e Fins da Educação Nacional.........................................................................
  54. Do Direito à Educação e do Dever de Educar.............................................................................
  55. Da Organização da Educação Nacional............
  56. Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino..........................................................................
  57. Da Composição dos Níveis Escolares................
  58. DA EDUCAÇÃO BÁSICA...........................................
  59. Da Educação Infantil................................................
  60. Do Ensino Fundamental.........................................
  61. Do Ensino Médio........................................................
  62. Da Educação Profissional Técnica de Nível Médio..............................................................................
  63. Da Educação de Jovens e Adultos.......................
  64. DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL...........................
  65. Da Educação Profissional e Tecnológica
    DA EDUCAÇÃO SUPERIOR.....................................
  66. DA EDUCAÇÃO ESPECIAL......................................
  67. Dos Profissionais da Educação............................
  68. Dos Recursos financeiros.......................................
  69. O Sistema de Ensino da União..............................
  70. É instituída a Década da Educação.....................
  71. As instituições educacionais adaptarão.....................................................................
  72. Escolas exclusivas para crianças com “necessidades especiais”, ou deficientes.........
  73. Da Lei Federal no 7.853, de 24 de outubro de 1989..........................................................................
  74. As normas desta Lei visam garantir às pessoas portadoras de deficiência.....................................................................
  75. Na área da educação.................................................
  76. As medidas destinadas à proteção pessoa com deficiência...........................................................
  77. Planos, programas e projetos sujeitos a prazos e objetivos determinados.............................................................
  78. Compete à Corde.......................................................
  79. Do DECRETO Nº 3.298, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1999...............................................
  80. A Política Nacional para a Integração da Pessoa............................................................................
  81. Conceitos de deficiência.........................................
  82. É considerada pessoa portadora de deficiência a que se enquadra nas categorias.....................................................................
  83. Dos Princípios.............................................................
  84. Das Diretrizes..............................................................
  85. Dos Objetivos...............................................................
  86. Dos Instrumentos......................................................
  87. Dos Aspectos Institucionais..................................
  88. Da Equiparação de Oportunidades....................
  89. Da Saúde........................................................................
  90. Do Acesso à Educação..............................................
  91. Da Habilitação e da Reabilitação Profissional...................................................................
  92. Do Acesso ao Trabalho............................................
  93. Da Cultura, do Desporto, do Turismo e do Lazer................................................................................
  94. Da Política de Capacitação de Profissionais Especializados.............................................................
  95. Da Acessibilidade na Administração Pública Federal...........................................................................
  96. Do Sistema Integrado de Informações.................................................................
  97. Plano Plurianual de Investimentos e Plano Nacional de Ações Integradas na Área das Deficiências. ...............................................................
  98. O papel do psicopedagogo no PPP do Centro de Atendimento Educacional Especializado.
  99. A partir do momento em que uma pessoa recebe o diagnostico de deficiente mental...........................................................................
  100. Recomendamos a inclusão no PPP da EDUCAÇÃO PRÉ – ESCOLAR PARA CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS. ......................................................................................... .
  101. Entende-se por educação especial.....................
  102. Os educandos com deficiência, transtornos globais. ..........................................................................
  103. LEI Nº 12.796, DE 4 DE ABRIL DE 2013..........
  104. Atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento......................................................
  105. A educação infantil será organizada com regras comuns............................................................
  106. A formação de docentes para atuar na educação básica.........................................................
  107. Garantir-se-á formação continuada para os profissionais. ..............................................................
  108. Lei Federal nº 13.234, de 2015............................
  109. Identificação,  cadastramento e o atendimento.................................................................
  110. DSM-5. E o Planejamento PPP para Centro de Atendimento Educacional Especializado...............................................................
  111. Foram introduzidos novos conceitos diagnósticos.................................................................
  112. O PPP deve encarar os termos.............................
  113. No PPP deve ficar atento para a CLASSIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS ALUNOS ESPECIAIS..................................................
  114. Inclusão no PPP da EDUCAÇÃO PRÉ – ESCOLAR PARA CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS...................................
  115. Temos ciência da existência de diversas leis...................................................................................
  116. Crianças com necessidades especiais........................................................................
  117. A validade da educação especial na PRÉ – ESCOLAR PARA CRIANÇAS COM NECESSIDADES..........................................................
  118. Diversas leis que garantem a diversidade..................................................................
  119. Principais dispositivos, por ordem cronológica...................................................................
  120. Por tipo de documentos..........................................
  121. UM CASO CONCRETO..............................................
  122. ALERTA!!!....................................................................
  123. Esse acompanhamento - a Educação Especial - Várias leis e documentos internacionais estabeleceram os Direitos das pessoas com deficiência no nosso país...................................................................................
  124. Como diz o Professor César Venâncio..............
  125. Ao elaborar o PPP a equipe não pode perder de vista a nova regulamentação para as regras da educação especial.................................
  126. LEI Nº 12.796, DE 4 DE ABRIL DE 2013......... 
  127. O princípio está na capacidade de crescimento do ser humano, que é ilimitada.......................................................................
  128. Diagnóstico e Classificação....................................
  129. Bibliografia...................................................................
  130. Capítulo II.....................................................................
  131. INSTITUTO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA.....................................
  132. CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA.................
  133. Projeto Político-Pedagógico..............................
  134. Escola de Aplicação de AEE...............................
  135. INTRODUÇÃO................................................
  136. Da entidade mantenedora da REDE VIRTUAL INESPEC. Incluso o CAEE............
  137. MANTENEDORA............................................
  138. O objetivo específico do INESPEC..................
  139. Aspectos institucionais do AEE na República Brasileira...........................................................
  140. DECRETO Nº 7.611, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011.....................................
  141. De acordo com o disposto nesses documentos
  142. No CAEE – Dois aspectos importantes...........
  143. Atribuições do centro de AEE...........................
  144. Atribuições do Professor do Atendimento Educacional Especializado................................
  145. DA CONTEXTUALIZAÇÃO..........................
  146. Contextualização Histórica...............................
  147. Contextualização Local.....................................
  148. Do CAEE..........................................................
  149. DA CRIAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO.............
  150. DOS PRINCÍPIOS E FINALIDADES............
  151. DA NATUREZA E DOS FINS........................
  152. DOS OBJETIVOS............................................
  153. Elaboração coletiva do Projeto Político-Pedagógico........................................................
  154. Dos Princípios Filosóficos da Escola................
  155. DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA..................
  156. Dos Objetivos Gerais da Escola e dos Níveis de Ensino...........................................................
  157. DAS CONCEPÇÕES E PRINCÍPIOS..............
  158. Concepção de Escola.........................................
  159. Concepção de Currículo....................................
  160. OBJETIVOS.....................................................
  161. METODOLOGIA…………………………….
  162. Concepção de Avaliação na  Educação Especial – AEE.................................................
  163. EDUCAÇÃO ESPECIAL.................................
  164. Da Educação.....................................................
  165. Dos Princípios e Fins da Educação Nacional............................................................
  166. Do Direito à Educação e do Dever de Educar
  167. ...........................................................................
  168. DA EDUCAÇÃO ESPECIAL..........................
  169. Especificidade do CAEE INESPEC..................
  170. DECLARAÇÃO DE SALAMANCA...............
  171. NOVAS CONCEPÇÕES SOBRE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS.......................................................
  172. DIRECTRIZES DE ACÇÃO A NÍVEL NACIONAL......................................................
  173. POLÍTICA E ORGANIZAÇÃO.......................
  174. FATORES ESCOLARES.................................
  175. Versatilidade do Currículo................................
  176. Informação e Investigação................................
  177. RECRUTAMENTO E TREINO DE PESSOAL DOCENTE......................................
  178. SERVIÇOS EXTERNOS DE APOIO..............
  179. ÁREAS PRIORITÁRIAS.................................
  180. Preparação para a vida adulta............................
  181. PERSPECTIVAS COMUNITÁRIAS..............
  182. Colaboração dos pais.........................................
  183. RECURSOS NECESSÁRIOS..........................
  184. DIRETRIZES DE AÇÃO A NÍVEL REGIONAL E INTERNACIONAL ................
  185. CURRÍCULO....................................................
  186. Avaliação: Intróito............................................
  187. E nos casos impossíveis de avaliação formativa?.........................................................
  188. Avaliação no AEE.............................................
  189. REPROVAÇÃO NÃO É BENÉFICA AO ALUNO.............................................................
  190. SUGESTÕES DE PALAVRAS E EXPRESSÕES PARA USO EM RELATÓRIOS..................................................
  191. Concepção de Inclusão......................................
  192. Concepção de Professor/a e Aluno/a.................
  193. Perfil do/a Professor/a.......................................
  194. Edtal n.o. 2-CAEE PRT 40511/2011, de 1 de novembro de 2011.............................................
  195. INTRODUÇÃO................................................
  196. Organização e Prática Pedagógica....................
  197. DAS INSCRIÇÕES..........................................
  198. Dentro do planejamento serão ainda ministrados cursos nas seguintes áreas.............
  199. SINDROME DE WEST....................................   
  200. PARALISIA CEREBRAL................................   
  201. MIELOMENIGOCELE....................................   
  202. DEFICIENCIA VISUAL..................................   
  203. DEFICIENCIAS MULTIPLAS........................   
  204. TRANSTORNO DE CONDUTA.....................   
  205. DEFICIENCIA AUDITIVA.............................   
  206. DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM.........   
  207. SINDROME DE DOWN..................................   
  208. AUTISMO........................................................   
  209. MICROCEFALIA............................................   
  210. HIPERATIVIDADE.........................................   
  211. SINDROME DE SECKEL...............................   
  212. DEFICIENCIA INTELECTUAL..................... 
  213. CAEE................................................................
  214. Edtal n.o. 9-CAEE PRT 336882, de 29 de novembro de 2012.............................................
  215. Edital nº 39 - CAEE, PRT 729874 de 11 de dezembro 2013..................................................
  216. Edital nº 55 - CAEE, PRT 1.119.0712, de 11 de janeiro de 2014.............................................
  217. Perfil do/a Aluno/a............................................
  218. Especificamente em relação ao AEE o CAEE INESPEC adota os............................................
  219. Edital n.o. 50/2014 - CAEE VP PRT 750719.253 DE 6 de abril de 2014....................
  220. DA ORGANIZAÇÃO E DA AÇÃO................
  221. Princípios Orientadores.....................................
  222. Da Educação Básica..........................................
  223. O INESPEC manterá o NÚCLEO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA DO CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA CAEERMF-INESPEC DO INSTITUTO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA........................................................ 
  224. Da Educação Profissional Continuada..............
  225. DECRETO Nº 5.840, DE 13 DE JULHO DE 2006...................................................................
  226. DECRETO Nº 5.154 DE 23 DE JULHO DE 2004...................................................................
  227. A Educação Profissional, no CAEE INESPEC
  228. Os Planos dos Cursos Técnicos.........................
  229. No AEE Educação Continuada Aperfeiçoamento...............................................
  230. A entidade INESPEC CAEE projeta os  ONLINE DE EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA...
  231. CL no CAEE INESPEC....................................
  232. Nota da ASSEJUR/INESPEC...........................
  233. Conclusão..........................................................
  234. LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996...................................................................
  235. Da Educação......................................................
  236. Dos Profissionais da Educação.........................
  237. A quem interessa, possa, recomendamos..........
  238. Plataforma Lattes..............................................
  239. CNPQ – Cadastro dos docentes do CAEE........
  240. Qual a importância da plataforma para os pesquisadores?...................................................
  241. Da Educação de Jovens e Adultos....................
  242. AEE e EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS........................................................
  243. Constituição, com informações atualizadas até a presente data, quarta-feira, 21 de janeiro de 2015...................................................................
  244. PREÂMBULO..................................................
  245. DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS...........
  246. DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO......................................................
  247. DA EDUCAÇÃO..............................................
  248. Dialética............................................................
  249. Interdisciplinaridade..........................................
  250. INESPEC E CAEE como Espaço para a Pesquisa.............................................................
  251. Avaliação...........................................................
  252. Da Avaliação Institucional. ..............................
  253. Da Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem...................................................
  254. Conselho de Classe...........................................
  255. Nessa perspectiva o Conselho de Classe objetiva..............................................................
  256. Pré – Conselho..................................................
  257. Conselho de Classe Participativo......................
  258. Relatório de Avaliação......................................
  259. Constituição de Turmas.....................................
  260. Da Metodologia de Ensino................................
  261. Planos de Estudo...............................................
  262. Planos de Trabalho dos Professores..................
  263. DA OPERACIONALIZAÇÃO.........................
  264. Da Gestão..........................................................
  265. Educação Básica................................................
  266. Projetos..............................................................
  267. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................
  268. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............
  269. Presidência do INESPEC..................................
  270. Colegiado de assessores....................................
  271. ANEXOS...........................................................
  272. INCORPORADOS NA PRIMEIRA EDIÇÃO 2015...................................................................
  273. Ofício Circular nº. 1.119.1033/2015. Do: Secretário Geral do INESPEC. A Comunidade interna do INESPEC e ao público em geral......
  274. Assunto: PLANO DE TRABALHO – 2015-2020. Tipo de Deficiência: Intelectual Severa.
  275. PLTRB Instrumental 1.119.1032/2015.............
  276. PLANO DE TRABALHO................................
  277. Plano de AEE para Deficiência Intelectual - 2015-2020 - ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS MENTAIS AEE - Espaço de Vivências Pedagógicas em desenvolvimento de decodificação. SUGESTÕES DIALÉTICAS PARA DESENVOLVER..................................
  278. Ofício Circular nº. 1.119.1034/2015. Do: Secretário Geral do INESPEC. A Comunidade interna do INESPEC e ao público em geral.  Assunto: PLANO DE TRABALHO – 2015-2020. PLANO DE TRABALHO Plano de AEE Deficiência: Retardo Mental e Atraso neuropsicomotor................................................ 
  279. PLTRB Instrumental 1.119.1032/2015 - PLANO DE TRABALHO - Plano de AEE Deficiência: Retardo Mental e Atraso neuropsicomotor - 2015-2020...........................
  280. ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO............................................
  281. DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS MENTAIS.........................................................
  282. AEE...................................................................
  283. Espaço de Vivências Pedagógicas em desenvolvimento de decodificação...................
  284. SUGESTÕES DIALÉTICAS PARA DESENVOLVER..............................................
  285. PLANO DE AEE PARA ALUNOS ADMITIDO COM QUADRO NOSSOGRÁFICO DEMREMAN - Deficiência: Retardo Mental e Atraso neuropsicomotor................................................
  286. PLANO DO AEE – ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO..............
  287. Ofício Circular nº. 1.119.5178/2015. Do: Secretário Geral do INESPEC.  Assunto: PLANO DE TRABALHO – 2015-2020. PLANO DE TRABALHO Plano de AEE Deficiência: Síndrome de Seckel – EXCLUSIVO PARA O ATENDIMENTO DE UM CASO JÁ PRE EXISTENTE NO INESPEC DESDE 2010....................................
  288. RELATÓRIOS DE ATENDIMENTOS PARCIAIS – DADOS EM LEVATAMENTO OFICIAL - ATA DA SESSÃO 1757ª; 1758ª, 1759ª, 1761ª  REUNIÃO DELIBERATIVA – ADL NÚMERO PRT 577141/2013. O RELATÓRIO PARA O TURNO DA TARDE NO PRIMEIRO SEMESTRE, EM RELAÇÃO AO AEE............................................................
  289. DADOS ESTATÍSTICOS AEE-2013-PRIMEIRO SEMESTRE……………………
  290. TURMAS NO TURNO DA TARDE………...
  291. TOTAL DE AEE NO SEMESTRE…………..
  292. RELAÇÃO DOS DOCENTES……………….
  293. DADOS ESTATÍSTICOS AEE-2013…..........
  294. PRIMEIRO SEMESTRE……………………..
  295. TURMAS NO TURNO DA TARDE………...
  296. NO ANO DE 2014 O RELATÓRIO................
  297. DADOS ESTATÍSTICOS AEE-2014..............
  298. PRIMEIRO SEMESTRE..................................
  299. SEGUNDO SEMESTRE..................................
  300. Modelo de Controle de Gestão..........................
  301. DESPACHO DE AUDITORIA.  112274/2014......................................................
  302. DESPACHO DE AUDITORIA.  112268/2014......................................................
  303. DESPACHO DE AUDITORIA.  112266/2014......................................................
  304. DESPACHO  112539/2014...............................
  305. Capítulo III……………………………………………….
  306. Apresentação...............................................................
  307. Prezados Diretores da APAE/Eusébio – Ceará...............................................................................
  308. PROJETO INCLUSÃO DIGITAL EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO.........................................................
  309. Introdução....................................................................
  310. As APAEs tem como principal missão prestar serviços de assistência social ..............
  311. Apresentação..............................................................
  312. Inclusão digital no Brasil..........................................
  313. Com os esforços de "inclusão digitais”.............
  314. A ALFABETIZAÇÃO DIGITAL e a eficácia dos programas ou políticas de alfabetização .
  315. Justificativa..................................................................
  316. PROJETO INCLUSÃO DIGITAL EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO.........................................................
  317. O Programa Nacional de Informática na Educação (Proinfo) ..................................................
  318. LEI No 10.172, DE 9 DE JANEIRO DE 2001...............................................................................
  319. DA IGUALDADE E DA NÃO DISCRIMINAÇÃO
  320. Por fim, a inclusão digital contribui..................
  321. A interatividade e a troca de conhecimentos...........................................................
  322. Objetivos.......................................................................
  323. Projeto Inclusão Digital na Escola......................
  324. TEMA - Inclusão Digital na Escola......................
  325. PROJETO de Inclusão Digital nas Escolas........
  326. A sala digital é mais uma ferramenta................
  327. Objetivo Geral..............................................................
  328. LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).........................................................
  329. DO DIREITO À EDUCAÇÃO....................................
  330. Objetivo Específico...................................................
  331. Desenvolvimento......................................................
  332. DURAÇÃO DO PROJETO.........................................
  333. METODOLOGIA..........................................................
  334. Recursos........................................................................
  335. Avaliação.......................................................................
  336. O PLANO DE AÇÃO ANUAL .................................
  337. Considerações finais.................................................
  338. LEI FEDERAL Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015................................................................................
  339. Referências bibliográficas......................................
  340. Anexos............................................................................
  341. Currículo do Projetista...........................................
  342. RESUMO - FARMACOLOGISTA CLÍNICO(Pesquisador), ESPECIALISTA pela FACULDADE ATENEU, Fortaleza, Ceará, 2015(Matrícula 0100.120.102.201.775).
  343. Notas para analise da direção da APAE – Eusébio - Ceará...........................................................
  344. Anexos............................................................................
  345. ASPECTOS TÉCNICOS..............................................
  346. Parte II - Estrutura Física.......................................
  347. O Laboratório................................................................
  348. Segurança Física..........................................................
  349. Equipamentos................................................................
  350. Hardware das Estações de trabalho
  351. Sistema Operacional nas Estações de Trabalho…………………………………………………..
  352. Hardware do Servidor………………………………
  353. Aterramento…………………………………………….
  354. Cabeamento e Ativos de Rede…………………….
  355. Estrutura de Passagem……………………………...
  356. Parte III - Estrutura Lógica………………………..
  357. Plano de Endereçamento e Denominação…...
  358. Software e Aplicativos Educacionais………….
  359. Equipe Técnica…………………………………………
  360. Usuários……………………………………………………
  361. Custos de Implementação………………………….
  362. Considerações Finais…………………………………
  363. Anexos……………………………………………………..

TEXTO PARA ATIVIDADES 495059 AULA

Educação Especial: Plano Planejamento Político Pedagógico – PPP Centro de Atendimento Educacional Especializado PPP 2ª. Ediç...