domingo, 11 de março de 2018

TEXTO PARA ATIVIDADES 494999 AULA


Capítulo III










PROJETO INCLUSÃO DIGITAL EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO














Apresentação.
















Fortaleza, 6 de março de 2018.
Prezados Diretores da APAE/Eusébio – Ceará.

Os professores, jornalistas, que este projeto subscreve colocam a disposição dos sehores (ras), os termos que seguem. Somos voluntários, elaboramos o projeto onde a direção tem plena autonomia e renunciamos aos nossos direitos autorais  em prol desta honroso instituição. Fazemos desta forma por entender que “a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) é uma associação em que, além de pais e amigos dos excepcionais, toda a comunidade se une para prevenir e tratar a deficiência e promover o bem estar e desenvolvimento da pessoa com deficiência”. Estaremos sempre como educadores, jornalistas e profissionais de comunicação a disposição da causa da inclusão.   Cordialmente,

Professor César Augusto Venâncio da Silva
Jornalista Registro Profissional 2881-Ceará – MTB-Ce. http://lattes.cnpq.br/

Professora Ray Rabelo Silva Jornalista Registro Profissional 2892-Ceará – MTB-Ce.















PROJETO INCLUSÃO DIGITAL EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO













PROJETO INCLUSÃO DIGITAL EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
“Inclusão digital representa introdução do cidadão deficiente no contexto da integração intercomunicação. Conhecendo, desenvolvendo e operacionalizando aspectos básicos de uso e costumes de equipamentos digitais” - Jornalista César Venâncio. Registro profissional MTB-CE 2881/CE.


















PROJETO INCLUSÃO DIGITAL EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
Introdução.
Apresentação.
Justificativa.
Objetivos.
Objetivo Geral.
Objetivo Específico.
Desenvolvimento.
Metodologia.
Recursos.
Avaliação.
Considerações finais.
Referências bibliográficas.
Anexos.
















PROJETO INCLUSÃO DIGITAL EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

Introdução.













As APAEs tem como principal missão prestar serviços de assistência social no que se diz respeito a melhoria da qualidade de vida da pessoa com deficiência, conscientizando cada vez mais a sociedade. Promover e articular ações de defesa dos direitos das pessoas com deficiência e representar o movimento perante os organismos nacionais e internacionais, para a melhoria da qualidade dos serviços prestados pelas Apaes, na perspectiva da inclusão social de seus usuários.
A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) é um movimento que se destaca no país pelo seu pioneirismo. Nascida no Rio de Janeiro, no dia 11 de dezembro de 1954, na ocasião da chegada ao Brasil de Beatrice Bemis, procedente dos Estados Unidos, membro do corpo diplomático norte-americano e mãe de uma portadora de Síndrome de Down. Motivados por aquela cidadã, um grupo, congregando pais, amigos, professores e médicos de excepcionais, fundou a primeira Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais do Brasil. A primeira reunião do Conselho Deliberativo ocorreu em março de 1955, na sede da Sociedade Pestalozzi do Brasil. Esta colocou a disposição, parte de um prédio, para que instalassem uma escola para crianças excepcionais, conforme desejo do professor La Fayette Cortes. De 1954 a 1962, surgiram outras APAEs. Pela primeira vez no Brasil, discutia-se a questão da pessoa portadora de deficiência com um grupo de famílias que trazia para o movimento suas experiências como pais de deficientes e, em alguns casos, também como técnicos na área. Para uma melhor articulação de suas ideias, sentiram a necessidade de criar um organismo nacional.
Criou-se então a Federação Nacional das APAEs. Fundada no dia 10 de novembro de 1962 funcionou durante vários anos em São Paulo, no consultório de Stanislau Krynsky. O primeiro presidente da diretoria provisória eleita foi Antonio Clemente Filho. Em 1964, o marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, então presidente do Brasil, apoiou a iniciativa para a aquisição de um prédio. Construiu-se então, no terreno onde hoje se localiza a atual sede do Rio de Janeiro. Com a aquisição da sede própria a Federação foi transferida para Brasília. Adotou-se como símbolo a figura de uma flor ladeada por duas mãos em perfil, uma em posição de amparo e a outra de proteção.
A Federação, a exemplo de uma APAE, se caracteriza por ser uma sociedade civil, filantrópica, de caráter cultural, assistencial e educacional com duração indeterminada, congregando como filiadas as APAEs e outras entidades congêneres, tendo sede e fórum em Brasília.


















Apresentação.



Inclusão digital no Brasil.
A informática é a maior descoberta do século XX. A sua expansão é universal e a sua utilidade é indescritível e quem a desconhece está fora do mercado de trabalho.  Nunca foi tão importante compreender a linguagem digital como hoje, para, por exemplo, conseguir um trabalho. Junto a isso, podemos notar o aumento da oferta de cursos na área nas últimas décadas. Por esse motivo, em todo o país, nos últimos anos, o tema da inclusão digital tem sido pauta, referido como necessidade. Importante ressaltar que a exclusão social intensifica a exclusão digital, que por sua vez, aprofunda a exclusão socioeconômica. No entanto, no Brasil, os problemas de implantação de sistemas digitais têm encontrado muitas dificuldades de se efetivar, sobretudo, nos meios mais carentes.  Para tanto, o governo brasileiro e seus ministérios têm investido em programas e projetos que viabilizem essa “alfabetização” digital. O intuito é incluir tais indivíduos beneficiando assim seu quadro social. É o caso do projeto do governo federal, implementado em 2005, denominado “Computador para Todos” que possui o objetivo de democratizar o acesso aos meios digitais. O foco principal é de expandir o número de brasileiros com acesso à internet. Se pensarmos nesse avanço das tecnologias de informação e comunicação (TIC’s) que se expandiu rapidamente e hoje faz parte das relações globais, constata-se que a maioria das pessoas possui um computador, internet e outras maneiras de interagir com o mundo digital. Entretanto, não somente no Brasil, ainda há ainda muitos desafios a serem ultrapassados. Destaca-se aqui, o problema da pobreza que atinge grande parte da população. Esse fator faz com que muitas pessoas sejam excluídas dessa “nova linguagem” explorada pela sociedade da informação, o que leva ao afastamento de tais indivíduos da sociedade. Dentro dessa perspectiva o Brasil vem buscando desenvolver ações diversas, visando à inclusão digital como parte da visão de sociedade inclusiva. Desde que entrou em prática, no final de novembro de 2005, o projeto de inclusão digital do governo federal, Computador para Todos - Projeto Cidadão Conectado registrou mais de 19 mil máquinas financiadas até meados de janeiro.

Com os esforços de "inclusão digitais” outros públicos também compõem o alvo de seu trabalho, como exemplos os deficientes e idosos, bem como população de zonas de difícil acesso, dentre outros. A ideia é que as Tecnologias da Informação vieram para ficar e, no futuro, quem não estiver "incluído digitalmente" viverá sob uma limitação social importante, perdendo inclusive direitos garantidos à cidadania, aliado a isto existe a necessidade do acesso pleno à educação.
Inclusão digital nas escolas e o principio da alfabetização digital.
Ainda hoje, grande parte da população brasileira é excluída da era digital. Nesse contexto, a educação é uma importante ferramenta aliada à inclusão digital. Isso porque ela trabalha com a construção do conhecimento ao mesmo tempo em que envolve diversos atores sociais. As parcerias que envolvam o governo, instituições privadas, escolas e universidades são de suma importância para desenvolver ou estimular ações de inclusão digital. Destacam-se a disponibilidade de computadores, o acesso à internet, a redução de custos, aumento da oferta de cursos na área e ainda, a melhoria ou adaptação de infra-estrutura.
A alfabetização digital é a iniciação ao uso e à compreensão dos recursos da informática, sendo imprescindível aos programas de inclusão digital. Deste modo, a escola se apresenta como ambiente capaz de fazer imergir tais tecnologias a serviço de uma metodologia de ensino a favor da interação dos alunos nesta sociedade da informação anulando, assim, as diferenças sociais não pertinentes a este processo.
Ao se utilizar diferentes mídias, que colaboram para a apropriação de um ambiente de comunicação, o computador e seus inúmeros recursos destacam-se como ferramenta de acesso apoiado por diferentes programas sociais do governo federal. Baseado nestes preceitos, o presente trabalho tem como objetivo apresentar o tema de inclusão digital no ambiente escolar como uma ação educacional que envolve o professor, ao capacitar-se para apropriação do uso de recursos tecnológicos, e o aluno como sujeito no espaço de interação e comunicação de novas formas de colaboração, interatividade, conhecimento e cidadania.
Analisando o crescimento da informatização dos serviços oferecidos à sociedade atual, cada vez mais se busca a necessidade da inclusão digital dos cidadãos nesse modo de vida. Ao acontecer o uso destes recursos tecnológicos, eles devem ser apropriados de meios onde a tecnologia da informação e comunicação (TIC) se direcione para fazer valer a inclusão dos indivíduos neste ciberespaço.


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